Todo profissional de Recursos Humanos em empresas de médio porte conhece bem a correria do dia a dia. São inúmeros processos, reuniões, treinamentos e demandas estratégicas que exigem atenção e planejamento. Mas, em meio a tudo isso, surge uma responsabilidade que, apesar de ser importante para o funcionamento da empresa, muitas vezes foge do foco principal do RH: a gestão de equipes de limpeza e controle de acesso.
Não é raro encontrar profissionais de RH sobrecarregados tentando lidar com a contratação, treinamento e gestão de colaboradores que atuam em áreas que não fazem parte do corebusiness da empresa. Esses profissionais, por mais essenciais que sejam para o funcionamento do ambiente, exigem uma gestão específica, que muitas vezes o RH não está preparado para oferecer. A consequência? Uma alta rotatividade nessas equipes.
Quando o RH precisa lidar diretamente com esse tipo de contratação, sem o conhecimento técnico adequado para selecionar e manter esses profissionais engajados, a taxa de turnover dispara. A cada desligamento, começa tudo de novo: novo processo seletivo, novos treinamentos, mais tempo investido. Isso sem contar os impactos financeiros, muitas vezes ignorados, que essas substituições frequentes causam no orçamento do departamento. Os custos com rescisões, admissões e treinamentos se acumulam silenciosamente.
Além disso, esse ciclo de rotatividade constante atrapalha os indicadores do RH. O índice de turnover sobe, os números não ajudam, e a diretoria começa a ver o RH como um setor que não consegue entregar resultados consistentes. Isso compromete a imagem do profissional de RH, que passa a ser cobrado por algo que não deveria ser sua prioridade. E mais: com tanto tempo gasto em tarefas operacionais, sobra pouco ou nenhum espaço para cuidar do que realmente importa — o desenvolvimento dos talentos estratégicos da empresa.
Esse abandono das atividades-chave se reflete diretamente nos colaboradores do corebusiness. São eles que começam a sentir a ausência de ações de desenvolvimento, feedbacks estruturados, planos de carreira bem definidos. A insatisfação cresce, o engajamento diminui e, inevitavelmente, o turnover se espalha também entre os talentos mais valiosos da empresa.
A verdade é que o profissional de RH precisa encontrar uma solução inteligente para esse cenário. E essa solução passa por um nome cada vez mais necessário no contexto das médias empresas: a terceirização.
Ao terceirizar a mão de obra de limpeza e portaria, o RH se liberta dessas tarefas operacionais e ganha tempo para focar em suas atividades principais. Não é necessário contratar um assistente ou ampliar a equipe do RH — a própria estrutura da empresa terceirizadora assume todas as responsabilidades pela contratação, treinamento, gestão e substituições desses profissionais. Com isso, o gestor de RH ganha previsibilidade de custos, melhora seus indicadores e pode aplicar o orçamento com muito mais inteligência.
Além disso, a rotatividade nas equipes terceirizadas deixa de impactar o RH diretamente. A empresa contratada é quem lida com os processos de entrada e saída, assegurando a continuidade do serviço com qualidade e sem ruídos. O RH passa a ser visto como um setor estratégico, que otimiza recursos e entrega resultados concretos. E os colaboradores da atividade-fim voltam a receber a atenção e o desenvolvimento que esperam — e merecem.
É nesse ponto que entra o Grupo WWS. Somos especialistas em terceirização de serviços de facilities e segurança, com foco total em redução de custos e eficiência operacional. Ajudamos empresas como a sua a conquistarem mais tranquilidade no dia a dia, oferecendo profissionais qualificados, prontos para atuar com excelência e sem gerar preocupações para o RH. Com a gente, você foca no que realmente importa: desenvolver pessoas, entregar resultados e se destacar como um RH valorizado pela sua liderança.
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